segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Proposta para alterar Ditados Populares


Quem espera,.............................sempre cansa.
Quem ri por último...........................é retardado.
Alegria de pobre...............................é impossível.
Quem com ferro fere..................... sabe como dói.
Quem tem boca vai............................ ao dentista.
Gato escaldado............................................morre.
Quando um não quer........................ o outro insiste.
Os últimos........................... serão desclassificados.
A esperança e a sogra........são as últimas que morrem.
Depois da tempestade........................ vem a gripe.
Devagar..........................................nunca se chega.
Antes tarde....................................do que mais tarde.
Em terra de cego............ quem tem um olho vê.
Quem cedo madruga.........fica com sono o dia inteiro.






segunda-feira, 2 de maio de 2011

As três "peneiras" de Sócrates (o Filósofo, claro)


Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse:
− Tenho que te contar algo importante a respeito do teu amigo Tobias!
− Espera um pouco! − interrompeu o sábio. − Fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três “peneiras”?
− Que três “peneiras”?
− Então, escuta bem! A primeira é a “peneira” da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade?
− Não exactamente, somente o ouvi dos outros.
− Mas certamente o fizeste passar pela segunda “peneira”… Trata-se da “peneira” da BONDADE.
O homem ficou ruborizado e respondeu:
− Devo confessar-te que não.
− E pensaste na terceira “peneira”? Vendo se o que queres falar a respeito do meu amigo me seria útil? Seria esta a “peneira” da UTILIDADE.
− Na verdade, não.
− Vês? − disse-lhe o sábio. − Se aquilo que me queres contar não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes somente para ti.
A minha sugestão: Sigam os sábios ensinamentos de Sócrates (o Filósofo, claro..)


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Prever o futuro é criá-lo

Foi uma frase de Peter Drucker que inspirou este artigo: “A melhor forma de prever o futuro é criá-lo”. Todos estamos interessados no futuro, pois é lá que vamos viver, seja a nível pessoal seja a nível profissional. No entanto, insistimos em viver apenas o presente, deixando de lado o Planeamento Estratégico, ferramenta indispensável para entender (e não adivinhar) o futuro, preparar os desafios que vão colocar-se às empresas e aos seus colaboradores. Numa visão mais moderna, a não utilização do Planeamento Estratégico equivale ao desperdiçar de oportunidades.


As técnicas que recomendo para um Planeamento Estratégico simples, mas que acredito ser eficaz, e que está ao alcance de qualquer um de nós, consiste em efectuar perguntas descodificadoras e imaginativas, sobre os constrangimentos futuros (ou “objecções” futuras em linguagem de vendas).


Inteligente é aquele que percebe os sinais que os outros não apanham. Essa é a grande vantagem competitiva: antecipar objecções, chegar antes dos outros, compreender mais depressa a mudança. Perguntar é, portanto, uma ferramenta eficaz para sobreviver e progredir. Um líder deve ser aquele que “vê” por antecipação para onde a empresa deve ir, acompanhando permanentemente as mudanças que ocorrem no mundo. Ele é capaz de mobilizar para a mudança.


Assim, são sete os passos para planear de forma estratégica o futuro: imagine cenários, personagens, clientes, os produtos e os serviços, as objecções, as respostas às novas objecções e os perfis comerciais do futuro.


Os cenários são fundamentais para se tentar perceber o futuro. Há gurus que defendem a teoria segundo a qual, dentro de alguns anos, mais de 90 por cento das vendas serão feitas a partir de casa. Que canais de venda haverá? Como será a loja do futuro?


Os personagens são decisivos para melhor actuar. Como serão os concorrentes? O que será uma vantagem competitiva dentro de uma década? E, neste sentido, como serão os clientes? Que novas necessidades vão emergir, ou quais os novos paradigmas na relação cliente/ponto de venda, são questões sobre as quais importa reflectir.


Os produtos e os serviços, bem como as objecções que se vão colocar às empresas e aos colaboradores (preços, técnicas a aplicar, que argumentos utilizar…) constituem desafios que têm obrigatoriamente de estar inscritos num Plano Estratégico. E como o futuro se constrói no presente, há que saber a melhor forma de reter os melhores talentos das empresas, através de factores como a motivação, a remuneração ou a formação contínua e o treino.


Em síntese: tal como os bons treinadores de futebol, o líder tem de dedicar mais tempo a pensar em estratégias e tácticas que surpreendam, em vez de gastar energias a correr dia a dia ao lado dos jogadores. Como alguém disse um dia: “Desafie o seu pensamento antes de ser controlado por ele.”